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Futebol
O Benfica cedeu no clássico com o FC Porto no Estádio da Luz. Agora é levantar a cabeça e atacar com força 4.ª jornada da Liga NOS.
24 agosto 2019, 21h46
Rafa em ação pelo flanco esquerdo no clássico
O duelo abriu com um bom lance de ataque do Benfica, em velocidade, mas a bola acabou por não pingar na grande área, desaproveitando-se uma possível oportunidade de golo.
O Benfica procurava ter bola para construir, beneficiou de um livre direto à entrada da área aos 16' (falta sobre Rafa) e, na marcação, Grimaldo tentou alvejar a baliza portista, mas acertou na barreira. O FC Porto replicou a intenção de posse e deu trabalho à defensiva encarnada.
Aos 21', após passe de Marega, Zé Luís acelerou, escapou à linha recuada das águias e, descaído para a direita, na área, disparou para excelente defesa de Odysseas, que repeliu para fora. No canto subsequente (22'), a bola caiu à entrada da pequena área, Ferro afastou de cabeça, mas o esférico ainda espirrou no corpo de Rúben Dias, sobrando, com felicidade, para a emenda de Zé Luís, muito perto do poste direito (0-1). O Benfica sofria assim o primeiro golo nesta edição da Liga NOS.
A equipa benfiquista tentou reagir, mas a ligação e articulação ofensiva não foi suficientemente eficaz para criar desequilíbrios e furar a organização defensiva do FC Porto, que, em ataques rápidos, esboçava ameaças.
Perto do intervalo, quando o guarda-redes Marchesín já tinha visto um cartão amarelo por demora na reposição de bola, as águias ainda apertaram os dragões, mas o cruzamento de Rafa, sobre a esquerda, não foi aproveitado por Seferovic (cabeceamento sobre a trave aos 40').
No arranque do segundo tempo, o treinador Bruno Lage alterou uma peça na estrutura inicial: saiu Samaris, entrou Taarabt. A ideia era aumentar a dinâmica ofensiva, melhorar o critério e ir atrás do golo que igualasse o clássico, para depois poder lutar pela vitória. Porém, as dificuldades de envolvimento e progressão mantiveram-se.
Ao minuto 71 houve nova mudança nas águias: saiu Raul de Tomas e entrou Chiquinho. No lance seguinte, Rafa recebeu a bola na área, deslizou um pouco para a direita e rematou, mas com pouca força, à figura do guarda-redes Marchesín.
Os portistas responderam por Marega na exploração da profundidade. O maliano isolou-se pela ala central, Odysseas fez oposição e a bola foi para fora (78'). Logo a seguir mais uma troca no Benfica: saiu Florentino, entrou Vinícius. Bruno Lage arriscava tudo para modificar o cenário.
Em mais uma bola lançada para as costas da defensiva benfiquista, Marega recolheu o esférico, progrediu e atirou. A bola bateu no poste direito e ressaltou para o interior da baliza encarnada aos 86' (0-2), numa altura em que o Benfica se via confrontado com outro infortúnio: Chiquinho, lesionado, era uma pedra a menos no meio-campo.
Já dentro do tempo adicional, Seferovic ainda acertou nas redes portistas, correspondendo a um centro de Pizzi sobre o flanco direito, mas o golo foi anulado pela equipa de arbitragem (com ratificação do VAR) por fora de jogo.
O clássico fica para trás, agora é olhar em frente: o próximo desafio é a visita a Braga, no dia 1 de setembro (domingo), na 4.ª jornada da Liga NOS.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024