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Futebol
Com uma atuação para nota máxima, a equipa treinada por Rui Vitória bateu o Braga por 6-2 na 14.ª ronda da Liga NOS.
23 dezembro 2018, 20h29
Jonas, André Almeida e Pizzi
Com uma atuação digna de nota máxima, a equipa orientada por Rui Vitória foi a primeira a apontar seis golos num jogo nesta edição da Liga NOS, sendo já a mais realizadora da principal competição nacional (31 golos).
Uma ligação perfeita entre a equipa e os adeptos no Estádio da Luz conduziu o Benfica a uma exibição segura, empolgante e recheada com golos no primeiro tempo da partida com os bracarenses.
Depois de vários ataques e de diversas tentativas para descompor a defensiva arsenalista, as águias, pela visão de Jonas, rasgaram uma entrada pelo eixo, com Pizzi a dominar a bola picada sobre os centrais, mas a ser desfeiteado por um adversário quando se preparava para armar o remate. Era um aperitivo para o que viria a seguir.
Um lance bem trabalhado, aos 19', teve como consequência um cruzamento de Pizzi, a partir da esquerda da área, à procura de Jonas perto do poste contrário; o Pistolas disparou de primeira, mas torto, gorando-se uma clara oportunidade para agitar as redes da equipa minhota.
[GOLO: 1-0] Após nova ameaça, os comandados de Rui Vitória saltaram para a frente do marcador. Grimaldo, sobre a asa esquerda, prolongou a ofensiva com um passe rasteiro na direção de Pizzi, que recebeu, avançou, derivou para dentro e, pisando já na grande área, atirou cruzado, com colocação e força. Tiago Sá bem se estirou, mas não tinha maneira de suster o pontapé do camisola 21 do Benfica.
O Braga não dispunha de grandes espaços na zona ofensiva e foi com remates executados em terrenos exteriores que esboçou a reação. Depois de Ricardo Horta (23') atirar por alto, Fransérgio disparou de meia distância e fez a bola roçar na parte superior da barra, com Odysseas a voar (24'). Dyego Sousa, aos 26', escapou na direita, mas não teve ângulo para melhor do que um tiro que levou o esférico a tocar nas malhas laterais.
O melhor momento reativo dos bracarenses na etapa inicial aconteceu aos 34', quando Ricardo Horta recebeu um passe curto na área para ficar frente a frente com Odysseas, perdendo o duelo com o guarda-redes das águias.
[GOLO: 2-0] Implacável, o Benfica abriu o laboratório aos 39' para elevar a contagem. Zivkovic, no lado direito, executou o pontapé de canto e, no meio da área, Jardel movimentou-se para iludir a marcação e saltar mais alto do que o guarda-redes Tiago Sá, cabeceando para as malhas.
Insaciável, o Benfica partiu em busca do 3-0 ainda antes de se atingir o tempo de intervalo, mas Jonas, no cara a cara com Tiago Sá, não conseguiu picar a bola sobre o corpo do guardião arsenalista (41'). Em cima do minuto 45, Cervi importunou Esgaio, que errou num primeiro instante, mas foi capaz de corrigir logo a seguir, cortando para canto.
Disposto a ampliar a diferença e não dar esperanças ao visitante, o Benfica arrancou com velocidade e eficácia na segunda parte.
[GOLO: 3-0] Aos 48', Cervi, pela esquerda, lançou Grimaldo, que entrou na área, cruzou e atacou a bola devolvida pelo corte de Marcelo Goiano, rompendo depois entre este e Bruno Viana, para bater Tiago Sá com um remate simples junto ao poste mais próximo.
[GOLO: 3-1] Apesar do diferencial, o Braga esforçou-se por atenuar os estragos que o vendaval ofensivo do Benfica ia provocando no relvado da Catedral. Sequeira, aos 51', subiu na esquerda e cruzou para um golpe de cabeça certeiro de Dyego Sousa.
Os encarnados somavam lances de entendimento e combinações rápidas nos últimos metros do terreno de jogo, espalhando instabilidade na defensiva bracarense.
[GOLO: 4-1] Fruto de nova articulação rápida das suas unidades mais incisivas, o Benfica alargou o recital e deu-lhe outra expressão aos 54', quando Gedson largou a bola para a entrada de Cervi na esquerda da área, de onde o internacional argentino cruzou rasteiro para a emenda mortífera de Jonas na pequena área.
Com muita qualidade combinada nas zonas de decisão, o Benfica continuou a dar robustez à sua exibição e aos números no marcador, mesmo se as peças iam mudando. Jonas, aos 62', foi o primeiro jogador a sair na equipa encarnada, sendo rendido por Seferovic.
[GOLO: 5-1] André Almeida, aos 62', fez um arremesso lateral na direita, solicitando o recém-entrado Seferovic, que serviu, com um passe curto, a infiltração de Zivkovic na direita, com o sérvio a centrar para a entrada veloz e certeira de Cervi, a concluir o bonito lance de ataque com o pé esquerdo.
Em mais um lance de bola parada, o Benfica criou dificuldades aos arsenalistas aos 66'. Jardel, no seguimento de um livre batido sobre o flanco esquerdo, impôs-se no duelo aéreo e Tiago Sá, em cima da linha de baliza, teve de sacudir o esférico para canto.
[GOLO: 6-1] No desenvolvimento do pontapé de canto, uma combinação entre Pizzi e Zivkovic deixou o português em posição para serpentear na esquerda da área minhota, cruzando para corte de cabeça de Claudemir. O esférico caiu uns metros à entrada da área, onde estava André Almeida, que sem cerimónias, aplicou um poderoso e colocado tiro de pé esquerdo. A bola entrou no ângulo superior! Foi o sexto jogador diferente a faturar pelas águias neste desafio.
Ainda antes de Conti entrar em ação para render Jardel no eixo da defesa benfiquista, o Braga acercou-se da área de Odysseas.
[GOLO: 6-2] João Novais, aos 73', teve liberdade para recolher um passe da direita e chutar de pé direito para o interior da baliza.
Krovinovic substituiu Cervi aos 79' e as águias tiveram energia renovada na intermediária para manter a partida sob controlo, espreitando a possibilidade de alcançar um sétimo golo, que, no entanto, não chegaria.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024