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Futebol
O treinador do Benfica quer “repor a verdade” nos próximos embates na Luz para a Liga dos Campeões. Esta é a única forma de ultrapassar um último minuto que é a tradução da injustiça.
23 outubro 2018, 23h42
Rui Vitoria
“Na Liga dos Campeões é importante saber aproveitar as oportunidades que se criam. Sofremos um golo no final, foi um minuto doloroso, mas que não belisca a qualidade dos meus jogadores. Temos um sentimento de tristeza, mas também de revolta. Agora vamos canalizar as energias para o jogo com o Belenenses e depois atacar os outros dois jogos da Liga dos Campeões em casa para repor a verdade. Temos capacidade para disputar qualquer jogo com qualquer equipa, olhos nos olhos. É o que vamos fazer em qualquer campo. Queremos repor a verdade no jogo em casa com o Ajax e vamos ganhar. Mas agora vamos pensar já no próximo fim de semana.”
“O jogo iria ter este cariz e tínhamos a preocupação de estar muito organizados defensivamente e depois partíamos para duas soluções… uma: ataques rápidos e procurar a profundidade da equipa do Ajax, e fizemo-lo logo nos primeiros cinco minutos com duas bolas claras de golo. Isso foi o indício do que ia acontecer que era ter oportunidades e não as concretizar; segunda: circular a bola e levá-la para espaços que nós queríamos. A equipa fez uma exibição muito boa, dentro daquilo que tinha de fazer neste campo e com este adversário. A crueldade do último minuto acaba por traduzir uma grande injustiça. Fizemos uma exibição de qualidade, bem conseguida, mas com bolas de finalização que, na Liga dos Campeões, não as concretizando, pagamos.”
“Temos de sentir a tristeza. Isto é claro quando se dá o primeiro passo no balneário. Esse sentimento que os jogadores têm manifesta-se nas caras. Depois, passa um minuto e temos de ver que há aspetos muito positivos neste jogo, e numa equipa como a nossa, que quer jogar e joga com frequência na Liga dos Campeões, não há tempo a perder. Temos um jogo no fim de semana e temos de canalizar todas as energias para lá, refletindo sobre isto. Temos de acreditar que, aquilo que fizemos, foi bem feito. Houve um minuto fatídico, sofremos um golo que não merecíamos, mas quem joga desta forma e o faz desde o início de época, competindo com equipas de elevada qualidade, só tem de acreditar no que está a fazer. O futuro imediato na Liga dos Campeões são mais três jogos, dois em casa. Há o sentimento de tristeza. Esta revolta tem de ser traduzida numa boa exibição dentro de campo.”
“Na antevisão disse que não ia jogar para o pontinho. Vinha para ganhar o jogo, à procura dos três pontos e isso ficou visível nos primeiros minutos. Há várias formas de ganhar e a nossa era muito clara e bem definida. Naturalmente, quando se vai para o último minuto não se ganhando, o importante é não perder. Essa é a ideia clara de qualquer treinador e equipa. Não tenho nada a apontar aos jogadores do Benfica. Se calhar, os onze que lá estavam, mereciam jogar até ao fim. As alterações tiveram de ser feitas por ajustes. Tivemos as bolas que, na Liga dos Campeões, são suficientes para se fazer um, dois ou três golos.”
“Estar a individualizar não é a minha abordagem. O Conti teve lances com intervenções muito positivas. O jogador tem de conseguir lidar com o sucesso e com o insucesso, e quando digo insucesso estou a falar de um aspeto ou outro que não corre tão bem e não a individualizar uma ação. Não quero, e não é a minha forma de estar, colocar as atenções nesse lance. É um minuto cruel, fatídico, que nós não merecíamos. Toda a equipa merecia muito mais do que o que aconteceu.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024