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Futebol
O treinador do Benfica anteviu o regresso ao reduto do Nacional e respondeu a questões sobre o ataque, o fecho do mercado, o sorteio da Liga dos Campeões e a paragem que aí vem.
01 setembro 2018, 20h26
Rui Vitória
Em conferência de Imprensa, Rui Vitória também abordou as recentes chamadas de Rúben Dias, Gedson e Pizzi à Seleção Nacional, numa lista onde o Benfica foi o clube mais representado, repetindo o que vai acontecendo nas seleções jovens. "Estamos no caminho certo", assinalou o treinador.
Como perspetiva este retorno do Benfica à Choupana para defrontar o Nacional?
Em primeiro lugar quero saudar o regresso do Nacional à principal divisão do nosso futebol, fruto de um trabalho meritório do Costinha. Vamos encontrar uma equipa que ganhou o último jogo, foi a sua primeira vitória fora e vai ter agora uma motivação muito grande por jogar em casa contra nós. Está bem organizada, bem trabalhada e vai querer criar-nos dificuldades, mas estamos precavidos, e isto passa muito pela nossa forma de estar em campo.
Vamos ser uma equipa muito determinada e convicta, a querer muito ganhar. Este ciclo ainda não terminou, vai acabar agora e queremos que acabe da melhor maneira. O Nacional sai bem no contra-ataque, tem um treinador muito positivo, que olha para as equipas com respeito, mas também com muita ambição de querer vencer. Vai ser um jogo interessante e difícil.
Seferovic entrou no onze na última partida com o PAOK. Ganhou corrida à titularidade para este jogo?
Temos jogadores com características diferentes. Na Grécia entendi que era útil para a equipa a utilização de Seferovic na frente, pelas características que tem e pelo que vinha fazendo no processo de treino. Não é uma questão de passar à frente. Se tiver de jogar amanhã [domingo], jogará porque eu entendo, mas tem a ver um bocadinho com dinâmicas e microestruturas internas da equipa e com aquilo que podemos causar ao adversário.
Ficou aliviado por não ter perdido jogadores de referência no fecho do mercado?
Resolvemos o que tínhamos a resolver antes e sabia claramente que não iria sair qualquer jogador no último dia de transferências. Ficamos satisfeitos por manter a estabilidade da equipa. Também é muito importante para muitos jogadores terem continuidade connosco. O Benfica é um clube de uma dimensão muito elevada, quem o representa sai daqui sempre valorizado. Temos um plantel equilibrado e com qualidade, que foi montado para trabalhar em todas as competições.
Rúben Dias, Gedson e Pizzi foram convocados por Fernando Santos. O Benfica é o clube que mais jogadores fornece à Seleção Nacional. Como vê esta realidade?
Sinto orgulho, uma grande satisfação. Quando olhamos para o que vamos fazendo ao longo destes anos e verificamos que cada vez mais vão estando jogadores ligados ao Benfica na Seleção A e nas equipas nacionais jovens, sentimos que estamos no caminho certo. O futuro da Seleção A a muito breve prazo vai ser composto por muitos destes jogadores que agora estão nos Sub-21, que estão a aparecer na equipa principal do Benfica e outros que passaram por aqui e já saíram.
Também seria importante ter estes jogadores aqui na paragem dos campeonatos depois do ciclo infernal?
Planeámos este início de época, este microcampeonato, que vai terminar amanhã [domingo], com objetivos muito claros e de uma forma muito atenta e minuciosa. Tudo foi planeado ao pormenor para que a equipa tivesse resposta nesta fase. A paragem é por uns dias, porque depois temos de começar a mobilizar as tropas para um novo ciclo difícil, para que se jogue com pouco intervalo entre as competições.
A paragem vem a calhar, porque isto que os meus jogadores têm vindo a fazer não é fácil: viagens, pouco tempo de recuperação, exigência mental elevada, ausência de família... Numa fase inicial da época não é fácil. Tenho de dar muito mérito aos meus jogadores pela forma como se foram preparando para esta fase.
Que comentário lhe merece o sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões?
São quatro equipas de qualidade no Grupo E. O Bayern está sempre entre os candidatos a ganhar esta competição, o Ajax quer reposicionar-se em termos europeus e o AEK é uma equipa que também se apurou no play-off. Vamos ter quatro equipas diferentes, mas com estádios bons. Temos o nosso papel. Passámos esta etapa difícil, que era entrar na fase de grupos, e agora vamos olhar jogo a jogo, respeitando os adversários, mas indo à procura da vitória em todos os encontros.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024