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Futebol
O treinador do Benfica alcançou o quarto triunfo em outros tantos arranques pelo Clube na Liga NOS e destacou a "exibição muito boa" do coletivo.
10 agosto 2018, 23h55
Rui Vitória
Na análise ao que se passou dentro das quatro linhas nos 90 minutos, o treinador elogiou a exibição dos jogadores que lidera e lamentou apenas os cinco minutos de menor concentração que resultaram os golos minhotos.
“Vitória justa da melhor equipa em campo. Tivemos cinco minutos que não queríamos, de alguma desconcentração. Fizemos uma exibição muito boa e podíamos ter feito logo o quarto golo numa partida que estava arrumada. Defrontámos uma equipa de qualidade, que joga bem. Tirámos todas as referências ao V. Guimarães em termos defensivos e ofensivos e controlámos muito bem a partida. Podíamos ter feito mais golos, um deles numa grande penalidade. Fizemos uma boa primeira parte”, disse Rui Vitória.
“Foi um jogo muito bem conseguido da nossa parte até aos 75 minutos, com o jogo completamente controlado. Tivemos uma disponibilidade física e para o jogo muito grandes. Tivemos uma circulação de bola muito rápida, procurámos as costas dos laterais… Somos seres humanos, os jogadores também são. Jogámos há três dias e posso dizer que sete dos nossos jogadores correram mais de 11 quilómetros”, acrescentou o treinador dos encarnados.
Com a vantagem de 3-0 ao intervalo, o técnico admitiu que os jogadores do Benfica poderão ter entrado para os segundos 45 minutos a pensar no encontro com o Fenerbahçe, a contar para a segunda mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
“É evidente, por muito que possamos dizer o contrário, que se pense um pouco nisso. O jogo estava controlado. Não queria que acontecesse, nenhum treinador quer, mas compreendemos que tudo o que foi feito antes não pode ser manchado por cinco minutos. Serve de aprendizagem e para percebermos que, em competição e em alto nível, a concentração e o foco têm de ser máximos. Temos um jogo na terça-feira e agora vamos pensar nele”, apontou.
Também as substituições operadas por Rui Vitória foram questionadas sobre se foram a pensar no desafio com o conjunto turco.
“O Cervi fez um jogo de alto nível com o Fenerbahçe. Foi para repousar um pouco e também porque tenho muitos jogadores de qualidade e com valor para jogar para além dos 18 que foram para a ficha de jogo. As opções foram minhas”, lembrou.
Instado a comentar se concorda que este sistema tático ajuda a libertar mais espaço para jogadores como Pizzi aparecerem na grande área, o técnico desvalorizou: “Em relação ao 4-3-3 não interessa quem aparece, interessa é que apareça alguém em zonas de finalização. Estou-me a lembrar no golo que surgiu do envolvimento entre o Salvio e o André [Almeida] em que colocámos cinco jogadores na área. Se falamos de 4-3-3, falamos de três avançados à partida. É claro que Pizzi fez um belíssimo jogo, fruto de movimentos de arrastamento dos nossos jogadores da frente, fundamentalmente do Ferreyra, que empurra a equipa contrária para a sua baliza e liberta espaço atrás. Mérito do Pizzi. Este é o sistema que usámos o ano passado e que é trabalhado permanentemente.”
Rui Vitória analisou, ainda, a exibição de Ferreyra e pediu tempo para o argentino começar a faturar de águia ao peito.
“Estamos numa fase muito inicial e cada jogador tem um mundo muito próprio. Há a adaptação a uma nova realidade e a um novo Clube. Há jogadores que têm caminhos mais rápidos e outros que demoram mais um pouco. O Ferreyra tem golo, como se viu num passado recente, e ele vai aparecer. É o momento e, por vezes, uma questão de confiança”, sublinhou.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024