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Futebol
O Benfica bateu o V. Guimarães por 3-2 no Estádio da Luz na estreia na Liga NOS 2018/19, com Pizzi a assinar três golos num só jogo pela primeira vez de águia ao peito. Em quatro anos com Rui Vitória, os encarnados entraram sempre a ganhar na competição.
10 agosto 2018, 23h10
Benfica festeja um dos três golos
Agressivo, rápido, profundo e largo no ataque, o Benfica tomou conta do rumo do jogo segundos depois de o árbitro ter autorizado o pontapé de saída do… Vitória de Guimarães. Decorrido apenas um minuto do encontro já a equipa benfiquista conquistava um pontapé de canto no lado direito do ataque. Estava dado o mote para uma primeira parte de qualidade.
Apesar da intensidade das águias, os vimaranenses quiseram discutir o jogo e construir ofensivas com cabeça, tronco e membros. Tallo, aos 7’, puxou pela competência de Odysseas, mas o sentido do desafio era outro e apontava na direção da área contrária.
Aos 10’, Fejsa e André Almeida dividiram méritos na recuperação de bola, que soltaram para os pés de Gedson, para este acelerar pelo lado direito. Perto da área, o jovem médio cruzou rasteiro, a defensiva vimaranense, pressionada por Ferreyra, não desfez a ameaça e Pizzi foi letal, finalizando de pé esquerdo com um remate rasteiro (1-0).
A diferença esteve para ser dilatada pouco depois: Salvio (14’) só foi parado em falta (por Rafa Soares) na grande área do Vitória, daqui resultando um pontapé de penálti a favor dos encarnados. Da marca dos 11 metros, Ferreyra bateu para a direita, mas Douglas voou e defendeu a bola (15’).
Aos 18’, o lance mais perigoso do Vitória no primeiro tempo: recuperação de bola quase em cima da área do Benfica e remate de João Carlos Teixeira para defesa de Odysseas; na recarga, Tyler Boyd vê o guardião encurtar-lhe o ângulo com uma mancha rápida e acerta no poste direito.
Com segurança e apetite, o Benfica alcançou o 2-0 aos 30’: Salvio rompeu na direita, percebeu a entrada de André Almeida nas suas costas e entregou-lhe a bola com um passe curto; o lateral-direito deu sequência com um passe atrasado (assistência) para a conclusão de Pizzi.
O 3-0 demorou oito minutos a chegar, novamente pelos pés de Pizzi, que fez o seu segundo (e mais rápido) hat-trick da carreira (o primeiro aconteceu a 8 de maio de 2011 pelo Paços de Ferreira, sob o comando de Rui Vitória, em casa do FC Porto). Grimaldo internou-se no ataque pela esquerda e cruzou rasteiro; Ferreyra deixou passar a bola entre as pernas e Pizzi foi novamente certeiro no remate, na circunstância de pé direito (38’). Pouco depois era tempo de intervalo.
Com boa circulação de bola, o Benfica geriu os diferentes momentos do jogo até perto do derradeiro quarto de hora do encontro, com os adeptos (quase 56 mil) muito animados e entusiasmados nas bancadas.
O Vitória nunca se entregou e, em cinco minutos, conseguiu descobrir linhas para coser dois golos (3-1 por André André aos 76’ e 3-2 por Celis aos 81’) que estreitaram a vantagem das águias.
O Benfica recuperou a concentração rapidamente e, com tranquilidade, ainda espreitou um quarto golo, que, no entanto, não materializou. Os três pontos estavam seguros e ficaram na Luz na primeira ronda do Campeonato.
Na próxima terça-feira, em Istambul, os encarnados discutem a segunda mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões, o terceiro desafio numa semana.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024