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Futebol
Tem 22 anos e veste o Manto Sagrado desde 2011/12, sintomático da qualidade da Fábrica de Talentos do Seixal. O central do Benfica falou à BTV e não tem dúvidas…
22 maio 2019, 16h07
Ferro a festejar a conquista do 37 no Marquês
"Entrar no plantel principal do Benfica foi um objetivo conseguido, o realizar de um sonho para o qual vinha a lutar desde há muito. Chegar a esse patamar foi o culminar de tudo o que passei, todos os esforços, todas as dores e todas as alegrias. Achava que estava preparado já esta época. Acabou por acontecer só em janeiro, mas não deixei de trabalhar e dar o meu melhor. Aconteceu um bocadinho mais tarde do que eu estava à espera, mas com muita naturalidade."
"Foi maravilhoso chegar ao balneário e ver o meu nome! Já tinha ido lá, já tinha ido a outros treinos, mas nessa altura o meu nome ainda não estava no balneário. Foi o realizar de um sonho e perceber que, calma, agora estou mesmo aqui e agora é lutar por uma oportunidade. Não posso dizer que tenha havido uma mensagem mais marcante porque todos me acolheram da melhor forma, de uma forma fantástica. Já conhecia o treinador na altura e também falava com os jogadores. Por isso, acaba por haver muitas mensagens e não apenas uma que eu possa guardar como especial."
"Quem acabou por ter de se adaptar ao treinador foram mais eles [os outros jogadores do plantel principal], porque eu já vinha com ele desde a equipa B, já estava habituado ao tipo de treino, à metodologia e até mesmo ao estilo de jogo, porque não mudou muito do da equipa B para a A. Eu já estava ambientado."
"Naquele momento [do Benfica-Sporting, na 1.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal] passou-me muita coisa pela cabeça, tudo o que tinha acontecido para trás, mas ao mesmo tempo eu sabia que tinha de entrar em campo e dar uma resposta positiva. Tudo o que eu tinha feito, tudo o que tinha trabalhado... era naquele momento que eu tinha de mostrar tudo o que tinha feito para trás. Nos primeiros dois minutos eu nem sabia muito bem o que estava a acontecer, sabia que estava lá, mas foi um misto de emoções muito fortes. Passados esses minutos iniciais, a equipa também ajudou, falou comigo, houve feedback, tudo foi natural e correu bem. O que me disse o treinador na estreia? Para estar tranquilo e fazer o que fazia na equipa B."
"Foi muito importante, porque era um central que eu já conhecia há muito tempo, já tinha jogado com ele várias vezes e conhecia as suas movimentações. Isso tornou tudo mais fácil. Se tivesse de entrar e jogar logo com o Jardel, com quem só tinha treinado durante uma semana, acredito que tudo corresse bem e com naturalidade na mesma, mas com o Rúben foi ainda mais fácil porque estávamos mais habituados a jogar juntos."
"Sabemos que o risco é muito maior quando se joga na equipa A, porque na B, embora lutemos sempre para ganhar todos os jogos, o objetivo acaba por ser a manutenção; na equipa A joga-se para o título! Às vezes um passe falhado, um erro mínimo pode custar-nos o título… Claro que o peso é diferente! Mas tanto na A como na B temos de jogar sempre para ganhar!"
"O nosso grupo é fantástico! Uma família fantástica! Claro que há sempre os 'palhacinhos' que gostam de estar sempre a picar uns e outros, mas isso ajuda, principalmente a quem chega de novo, e ajuda muito também na adaptação de quem vem. No treino libertamo-nos, não ficamos acanhados, todos nos acolhem muito bem."
"Este título mostra que a Formação não é uma aposta falhada, mas sim uma aposta certa, e penso que cada vez mais se vai continuar a apostar nos jovens e na Formação. Em relação ao amor à camisola, não são só os da Formação, qualquer pessoa que chega ao Benfica vibra, vê os adeptos e tem de lutar com amor à camisola. É impensável isso não acontecer."
"Sem eles nada disto faria sentido. Se nós viéssemos para um estádio que acolhe 65 mil pessoas e se jogássemos para 500, nada disto faria sentido. Eles encherem o Estádio, vibrarem connosco, puxarem por nós… é indescritível. Só quem está lá é que consegue perceber a importância deles."
"O coletivo foi muito importante, mas é impensável não se falar do míster Bruno Lage. Ele acaba por ser o grande construtor da equipa, mas penso que todos foram determinantes… todos tiveram minutos de jogo, todos ajudaram e todos puxaram para o mesmo lado. Uns jogam mais, outros menos, mas todos ajudam, e falo por mim! Eu acabei por jogar e o Jardel não jogar tanto, e ele – inclusive nos intervalos –, quando havia um espaço para falar, ajudava-me sempre. Isso demonstra o grande profissional que ele é… Todos ajudam! Todos estávamos virados para o mesmo, para o título!"
Texto: Sónia Antunes
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 17 de maio de 2023