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Futebol
O treinador do Benfica admitiu algum nervosismo e ansiedade na equipa, mas apontou ao aspeto que poderá fazer a diferença na conquista do título.
30 março 2019, 23h31
Bruno Lage
“Um jogo muito difícil, mas uma vitória justa. Tivemos um início muito bom, com algumas oportunidades muito boas. Uma delas com o Rafa isolado a permitir a defesa. A meio da primeira parte começámos a sentir algum nervosismo, que não é normal em nós. Perdemos muitas vezes a bola e jogámos em excesso entre linhas. Tentámos melhorar na segunda parte, com a entrada do Seferovic, obrigando o Tondela a jogar à largura, procurando o Grimaldo e o André Almeida para depois tentar a entrada entre defesas. Tínhamos de criar situações de cruzamentos para obrigar o adversário a andar de um lado ao outro. Com a entrada do Adel [Taarabt] e do Jota a situação manteve-se, continuámos a jogar à largura, criámos dificuldades ao nosso adversário na defesa do espaço. Num desses lances à largura apareceram Jonas e Seferovic, e conseguimos o golo da vitória. Mérito do Tondela pela organização defensiva, também criou oportunidades; nós tivemos as nossas. Se todas as bolas entrassem, o resultado poderia ser 4-2 ou 5-2. O que conta nesta reta final é continuar a somar pontos.”
“Os dois treinadores lamentam as oportunidades falhadas. O Pepa já o fez e agora faço eu. Isso justifica o facto de o resultado ser tão curto. A partir dos 25’ deixámos de fazer o que estávamos a fazer. Insistimos no jogo interior. Os nossos médios estavam muito abertos e a nossa transição defensiva não foi tão boa. Um bom jogo da nossa parte, com um bom início.”
“É importante ganhar, jogar bem. Apostámos no mesmo onze que jogou muito bem em Moreira de Cónegos, mas não estivemos tão bem. Mas depois de uma paragem de 15 dias, com muitos jogadores fora… tivemos os nossos momentos em que estivemos juntos e ligados. Tentámos arriscar, corremos riscos e tivemos uma entrada positiva no último terço. Vitória justa de uma equipa que foi à procura.”
“Cansaço da Seleção Nacional? É normal que uma ou outra situação possa ocorrer. Pela dinâmica de vitória entrámos com o mesmo onze com que jogámos com o Moreirense. Sentimos que a equipa entrou bem no jogo. Temos grandes jogadores, o facto de irem à Seleção tem de ser motivo de orgulho e não servir para arranjar justificações.”
“[Espírito de grupo] É o que temos vivido com este grupo. Sente-se uma enorme empatia e isso viu-se na forma como receberam o Adel [Taarabt]. Comemorar e festejar desta maneira fortalece o espírito de grupo e a equipa. É isso que pretendemos para o que falta deste campeonato.”
“Várias oportunidades, o golo a não aparecer e insistir no jogo interior justifica o nervosismo de que falei. Outra coisa que reparei… o prolongar o fora de jogo. Vê-se o fora de jogo evidente e depois deixa-se seguir até ao fim… senti os meus jogadores a ficarem receosos. Trabalhamos a nossa linha defensiva, compacta e subida. Temos essa preocupação, e se os foras de jogo são tão evidentes, tem de se marcar. Não é uma crítica, é o protocolo do VAR, mas reparei que isso estava a enervar a equipa e disse isso ao intervalo. Não tínhamos de falar com o árbitro, mas sim fazer o nosso trabalho e manter o foco no que controlamos.”
“Os jokers são todos. O Seferovic entrou e marcou o golo. Quando fazemos a convocatória e idealizamos o onze, pensamos nos jogadores que possam ocupar várias situações: lesões, alterações de resultado… Primeiro entrou o Seferovic para jogar por dentro com o Jonas, e o Pizzi a ir para da ala para o meio. A equipa estava bem, mas depois exagerou no passe longo e achei que era preciso um jogador com outra clarividência no meio. Tinha Adel e Gedson, decidi pelo Adel, entrou bem no jogo, tivemos mais bola, mas o que me deixa satisfeito é sentir que todos os jogadores dão tudo, os que jogam e os que entram no decorrer do jogo.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 18 de novembro de 2024