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Futebol
Dos 41 golos marcados pelo Benfica na Liga NOS nos últimos dois meses e meio, 31,7% resultaram de lances de bola parada.
22 março 2019, 12h44
Ferro marcou um golo ao Nacional na sequência de um canto
"Na nossa forma de trabalhar, como já puderam verificar, quem coordena as bolas paradas é o Nélson Veríssimo, juntamente com o Alexandre Silva e com o míster Pietra. É um trabalho de equipa e é esse o sucesso. Falo ainda do Marco Pedroso, do Jhony Conceição, que são os analistas, o Fernando Ferreira, que é o treinador de guarda-redes. A nossa equipa técnica é isto. Temos um conjunto de tarefas e o trabalho vai aparecendo. Em relação a esquemas táticos, temos coisas que são padrão e depois há a análise ao adversário e ao seu posicionamento. Nem todos defendem de forma igual, uns atletas são mais altos, outros mais baixos… Esse é um trabalho doloroso, mas que tem trazido frutos e estamos satisfeitos", explicou o treinador Bruno Lage na conferência de Imprensa que se seguiu ao recente triunfo em Moreira de Cónegos por 0-4.
Vamos a factos: desde que Bruno Lage tomou conta do leme encarnado, as águias têm revelado uma capacidade de aproveitamento dos lances de bola parada sem igual entre os líderes das sete melhores ligas da Europa (Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália, França, Rússia e Portugal). Antes da recuperação iniciada a partir da 16.ª jornada da Liga NOS (receção ao Rio Ave), os encarnados haviam faturado três golos com origem em lances de laboratório.
Dos 41 golos apontados pelas águias no período analisado, 13 foram através deste método que é fruto "do trabalho de equipa", segundo identificou o técnico principal dos encarnados. Dos 13 golos, cinco foram provenientes da marcação de cantos, outros seis da marcação de livres e dois foram originados por pontapés da marca de grande penalidade.
CLUBE | GOLOS DE BOLA PARADA |
---|---|
Benfica | 13 |
PSG | 8 |
Juventus | 7 |
Barcelona | 6 |
Bayern Munique | 5 |
Liverpool | 3 |
Zenit* | 0 |
* Em virtude da pausa de inverno, o campeonato russo foi reatado apenas no início de março.
Dos 13 lances de bola parada que o Benfica converteu em golo sob a orientação de Bruno Lage, Pizzi, o rei das assistências em Portugal e na Europa, foi o autor do passe decisivo em oito ocasiões e fez dois golos na marcação de dois penáltis.
Os restantes golos foram anotados por João Félix (2), Rúben Dias (2), Ferro (2), Samaris (2), Jonas (1), Florentino (1) e Jardel (1).
Cada vez mais os lances de bola parada são uma peça-chave nas rotinas de treino da formação encarnada e o trabalho tem dado frutos, tal como os números comprovam.
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024