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Futebol
Análise do treinador do Benfica ao triunfo por 0-4 em Moreira de Cónegos.
17 março 2019, 20h49
Bruno Lage
“A equipa fez aquilo que idealizámos. Tínhamos de fazer um grande jogo e estar no nosso melhor. Foi isso que aconteceu frente a uma grande equipa que nos criou vários problemas, nomeadamente na primeira parte. Soubemos controlar, corremos riscos, principalmente no controlo do jogo interior em que tivemos uma estratégia bem montada, com Pedro Nuno e Chiquinho junto dos nossos dois médios. Tínhamos de ir à procura do resultado. Uma primeira parte boa, uma segunda parte melhor. Marcámos quatro golos, estamos satisfeitos com a exibição e cumprimos o que prometemos: estar no nosso melhor, frescos fisicamente e com uma mentalidade vencedora. Só com os atributos que acabei de identificar é que poderíamos vencer a equipa que, para mim, é a equipa-sensação do campeonato.”
“Isto não foi resposta nenhuma. Não temos de responder a ninguém. Fizemos um grande jogo, de princípio a fim, fomos sempre a melhor equipa, criámos várias oportunidades e, sendo assim, daquilo que foi o nosso volume ofensivo, o resultado foi justo. Apresentámo-nos muito bem.”
“Esperávamos que o Pedro Nuno pudesse jogar na frente. Se assim fosse, o Moreirense ia procurar o espaço ao lado dos nossos médios, não ter ninguém como referência no meio dos nossos centrais, ter esse espaço e depois começar a desenhar diagonais. Em algumas situações atingiram esse espaço, estávamos precavidos.”
“Foi um jogo de forças em que o Moreirense também nos criou problemas. Tentou prender, e fê-lo muito bem, o que é a nossa largura pelos dois alas na linha de quatro e depois com Pedro Nuno e Chiquinho entre os nossos dois médios para ter posse de bola. Independentemente de podermos oferecer algum espaço, mantivemos as nossas ideias, a nossa estrutura, particularmente com os nossos alas a defender à largura; em termos ofensivos, procurámos o jogo de corredores e a partir daí explorar a profundidade. Tentámos circular a bola, levando-a a um corredor e ao outro para depois encontrar espaço entre defesas. Com o nosso volume ofensivo e com as oportunidades criadas, o resultado foi aparecendo.”
“Queixas físicas de Gabriel? São coisas pontuais que vão acontecendo e temos de estar atentos. Jogar de três em três dias é o preço do sucesso, mas o mais importante é a resposta que a equipa deu, com uma frescura física e qualidade de jogo enormes.”
“O mais importante é trabalhar como temos trabalhado. Há várias formas de desenvolver o nosso trabalho e o recurso às imagens é fundamental. Os jogadores a este nível já têm capacidade de decisão, inteligência e maturidade tática para corresponder. Outra coisa é treinar o que vivenciamos no vídeo. Não basta ver, temos de sentir, treinar, aperfeiçoar e essa intensidade vê-se no treino. Estamos satisfeitos com todos. Há coisas que temos de estar sempre a trabalhar e a evoluir. É o dia a dia, treino a treino, jogo a jogo.”
“As paragens vêm sempre em boa hora… ou não. Estamos com uma dinâmica muito boa. Vamos ter alguns dias para recuperar jogadores, descansar e continuar a trabalhar.”
“Na nossa forma de trabalhar, como já puderem verificar, quem coordena as bolas paradas é o Nélson Veríssimo, juntamente com o Alexandre Silva e com o míster Pietra. É um trabalho de equipa e é esse o sucesso. Falo ainda do Marco Pedroso, do Jhony Conceição, que são os analistas, o Fernando Ferreira, que é o treinador de guarda-redes. A nossa equipa técnica é isto. Temos um conjunto de tarefas e o trabalho vai aparecendo. Em relação a esquemas táticos, temos coisas que são padrão e depois há a análise ao adversário e ao seu posicionamento. Nem todos defendem de forma igual, uns atletas são mais altos, outros mais baixos… Esse é um trabalho doloroso, mas que tem trazido frutos e estamos satisfeitos.”
“São quatro equipas e não apenas duas. Já tive a oportunidade de colocar SC Braga e Sporting na luta. É verdade que o SC Braga pode receber os dois primeiros classificados em casa, mas há um facto importante: todos os jogos são difíceis e isto não é uma frase feita. Há equipas a lutar pela vida, no último terço do campeonato estão pontos em disputa que valem a manutenção. Vejam o Chaves que hoje [domingo] foi vencer [à Vila das Aves]. As equipas vão dar tudo e lutar até ao fim pela manutenção. O nosso próximo adversário é o Tondela que, pela qualidade do plantel e do treinador, vai ser um jogo muito difícil. Temos de voltar a fazer um grande jogo com o Tondela para conquistar os três pontos.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024