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Futebol
Para o técnico, o Benfica passa para os oitavos de final da Liga Europa com justiça. Criou várias oportunidades nos dois encontros, jogando de forma confortável e sólida.
21 fevereiro 2019, 23h29
Bruno Lage
"Fizemos uma boa primeira parte, tivemos várias oportunidades para marcar golo. Sentimos que eles não estavam a vir para o ataque e nós ficámos sólidos e compactos. Jogou-se com o resultado da primeira mão, numa exibição muito segura. Defensivamente estivemos bem, a estratégia definida foi conseguida; ofensivamente poderíamos ter tido mais posse de bola. Esta equipa do Galatasaray tem uma forma de jogar muito semelhante ao que é o futebol turco, com o jogo a ficar partido e as equipas a jogarem em transições. Tem de se ter qualidade na posse, porque, mal se perde a bola, sofremos uma saída em transição. O jogo fica partido e podem criar perigo com a qualidade individual.”
“Preparámos bem o jogo e isso foi visível na primeira parte. Deixámos o adversário, em organização defensiva, jogar de acordo com o que queríamos e, em função disso, criámos várias oportunidades. Até ao intervalo não tenho memória de uma oportunidade de perigo na nossa área, e nossas lembro-me de várias. Alterámos um pouco a nossa forma de pressionar. A entrada do Rafa foi importante para atacar a profundidade e para colocar o adversário a correr para a sua baliza. A equipa estava confortável, não quis perder a bola. A nossa gestão foi: colocar o Jonas para ocupar o espaço entrelinhas, o João Félix, desgastado, foi perdendo esse posicionamento; trocar o Pizzi na direita em termos de organização defensiva e o Gedson é que carregou o jogo por esse corredor; a entrada do Gabriel foi para fechar. O mais importante foi o que conseguimos: no conjunto dos dois jogos fomos a melhor equipa, criámos muitas oportunidades e somos uns justos vencedores da eliminatória.”
“O mais importante foram as oportunidades criadas, quer em ataque organizado, quer em transição, quer em bola parada. Estamos a criar situações de finalização e o golo vai aparecer, como já apareceu. Em 12 jogos, não haver um golo num jogo… pelos dois jogos estamos muito satisfeitos, porque passámos.”
“É um elogio dizerem que não se marcou um golo em 12 jogos e marcámos imensos. Mas mais importante foi termos criado muitas oportunidades. Tirar o pé do acelerador? Os jogadores sentiam-se confortáveis no jogo. A entrada do Rafa foi para tentar o golo, as outras duas substituições foram para controlar o jogo, com solidez e equilíbrio.”
“Ainda há um longo caminho a fazer. Não consigo dizer qual é o próximo adversário. O que me preocupa é a nossa evolução e perceber o que é o nosso adversário. Nesta eliminatória defrontámos uma equipa turca e percebemos o que é o futebol turco. Quando soubermos o adversário, é entendê-lo da melhor maneira e prepararmo-nos bem.”
“Grandes equipas desta competição? Chelsea, Arsenal? Já joguei frente a essas equipas. Vamos esperar pelo sorteio.”
“Há sempre aspetos a melhorar. Há uns que saem melhor nuns jogos, outros noutros. É preciso é continuar a evoluir e isso faz parte do nosso trabalho.”
“É tudo! É perceber o adversário, definir bem a estratégia e optar por isso. A opção entre ter ou não Rafa neste jogo foi por isso mesmo. Cervi, em termos defensivos, ia fazer o que pretendíamos, e fê-lo muito bem. Depois, o jogo ficou partido e não temos ninguém melhor do que Rafa para criar perigo. É um conjunto das duas coisas.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade e Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024