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Futebol
No espaço de três dias, o Benfica tem dois compromissos com os minhotos para duas competições distintas. As partidas têm lugar no Estádio D. Afonso Henriques.
15 janeiro 2019, 16h22
Festejos do V. Guimarães
Sob o comando de Luís Castro, a equipa do Vitória de Guimarães está bem posicionada no Campeonato, apontando a uma das vagas para as competições europeias em 2019/20. Presentes em duas das três provas internas, os vimaranenses entraram na Taça de Portugal na 3.ª eliminatória, a mesma em que se estreou o Benfica. Curiosamente, jogou sempre na condição de visitante.
O primeiro adversário na prova-rainha foi o Valenciano, com o V. Guimarães a ganhar por 0-7; na 4.ª eliminatória, triunfo na casa do U. Madeira (0-2); nos oitavos de final, no Estádio do Bessa, Dodô fez o remate que colocou os minhotos nos quartos de final (0-1), fase em que medem forças com as águias.
Na Liga NOS, o cenário começou a ser desenhado com derrota. Na ronda inaugural, desaire na Luz, com o Benfica, por 3-2; seguiu-se a receção ao Feirense e nova derrota, por 0-1. A surpresa chegou na 3.ª jornada. Viagem ao Estádio do Dragão e vitória por 2-3, com uma reviravolta após 2-0 para o FC Porto ao intervalo.
Esse triunfo trouxe a motivação para mais três pontos na jornada seguinte, no D. Afonso Henriques, perante o Tondela (1-0). Na viagem ao reduto do Portimonense, novo desaire, por 3-2, seguindo-se um empate a uma bola com o outro Vitória, o de Setúbal. Na 7.ª ronda da Liga NOS, a viagem à Madeira correu de feição: 1-3 ao Marítimo. Diante do SC Braga e do Boavista houve empates, que antecederam três triunfos consecutivos: 2-0 ao Santa Clara, 0-1 com Chaves e 3-2 frente ao Rio Ave.
Deslocação à Vila da Aves e novo empate a uma bola; receção ao Sporting e vitória, por 1-0. As derrotas, que não ocorriam na Liga Portuguesa desde setembro, regressaram nas rondas 15 e 16: 1-0 com o Nacional e 1-0 ante o Belenenses SAD.
O sorriso voltou aos lábios dos vimaranenses no fim da primeira volta da Liga NOS: triunfo por 1-0 sobre o Moreirense. Nesta partida, Luís Castro lançou o seguinte onze (reforços identificados a negrito): Douglas; Sacko, Osorio, Pedro Henrique "Pedrão" e Rafa Soares; Wakaso, Pêpê e Tozé; Ola John, Davidson e Guedes. O onze-tipo, com os mais utilizados da época, também se apresenta em 4x3x3.
Note-se que, para a dupla ronda de jogos com os encarnados, Pêpê não pode ser utilizado na Liga NOS por estar emprestado pelo Benfica.
André André e Guedes, com mazelas, foram dados como estando em dúvida para o duplo confronto com as águias, enquanto Tozé, expulso com cartão vermelho direto no desafio com o Moreirense, vai cumprir castigo.
JOGADOR | GOLOS |
---|---|
Guedes | 6 |
André André | 6 |
Davidson | 5 |
Tozé | 3 |
Estupiñán | 2 |
Nos minhotos, há três nomes em destaque e que aparecem nos vários tops analisados, segundos dados estatísticos apresentados pelo Wyscout: André André, Davidson e Tozé.
O médio-centro está lesionado e a sua utilização é uma incógnita. A influência que tem na manobra nortenha percebe-se quando o nome de André André aparece entre os melhores marcadores, os que mais assistem e os que mais rematam. Já Davidson, extremo brasileiro que Luís Castro levou do Chaves, notabiliza-se na lista de marcadores da equipa, nos passes para golo, nos remates e nos cruzamentos. Tozé viajou do vizinho Moreirense para Guimarães e tem dado nas vistas. O seu nome consta entre os marcadores, assistentes, rematadores, passadores e cruzadores.
Sem um claro goleador, os vimaranenses têm tido em Guedes e em André André os principais artífices dos golos marcados, ambos com seis.
JOGADOR | PASSES PARA GOLO |
---|---|
Davidson | 4 |
André André | 3 |
Tozé | 2 |
Tyler Boyd | 2 |
Sacko | 2 |
Na hora de entregar a bola ao colega para marcar, Davidson destaca-se com quatro assistências. André André segue-lhe no encalce, com três.
JOGADOR | REMATES |
---|---|
Tozé | 35 |
Davidson | 31 |
Guedes | 25 |
André André | 19 |
Ola John | 14 |
Entre os mais rematadores da equipa, realce para o facto de a liderança ser ocupada por um médio-ofensivo: Tozé, com 35 disparos. Os atacantes Davidson e Guedes estão na perseguição e já ultrapassaram as duas dezenas de remates, com 31 e 25, respetivamente.
Com mais de 200 remates efetuados na Liga NOS, o V. Guimarães, em média, realiza 11 disparos por jogo e tem um acerto de 34%.
JOGADOR | CRUZAMENTOS |
---|---|
Rafa Soares | 52 |
Tozé | 46 |
Davidson | 30 |
Dodô | 21 |
Sacko | 21 |
Quando olhamos para os cruzamentos, os nomes que, por norma, aparecem no top são extremos ou laterais. No V. Guimarães não é exceção. Rafa Soares e Tozé encabeçam a lista, com 52 e 46, respetivamente.
Os comandados por Luís Castro constroem muito do jogo ofensivo através do corredor central, logo não é dos emblemas que mais usam os cruzamentos como meio para chegar à área contrária. Na Liga NOS contabilizam 254 cruzamentos tirados, numa média de 14 por desafio. Curioso o facto de preferir o corredor direito (139) ao esquerdo (114).
JOGADOR | PASSES |
---|---|
Pedro Henrique | 720 |
Wakaso | 614 |
Osorio | 604 |
Rafa Soares | 594 |
Tozé | 498 |
O V. Guimarães gosta de construir o ataque a partir do sector defensivo e fá-lo de forma apoiada, com as linhas e jogadores próximos. Não espanta, portanto, que seja uma das equipas com maior percentagem de posse de bola (51,3%) e que mais passes efetuam (mais de 6520). Realce, ainda, para os 84% de acerto no passe, emblema com a eficácia mais alta da Liga Portuguesa. O pódio deste ranking fica completo com Rio Ave (83,9%) e Benfica (83,8%).
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Liga Portugal
Última atualização: 21 de março de 2024