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Futebol
O treinador do Benfica elogiou a forte entrada da equipa no jogo e considerou que a superioridade demonstrada nos momentos defensivo e ofensivo permitiu a vitória, por 0-2.
11 janeiro 2019, 22h14
Bruno Lage
“Senti que fizemos um bom jogo e penso que este é o caminho de reconquista do público. Jogar bem e reconquistar este público são os objetivos para já, jogo a jogo. Se estes adeptos nos acompanharem e apoiarem, esta equipa pode jogar com qualidade, crescer, evoluir e fazer o jogo que fizemos. Hoje foi diferente, não demos os primeiros 20 minutos ao adversário. Fizemos 70 minutos de elevada qualidade. Na primeira parte tivemos várias oportunidades para marcar golo; na segunda, tirando partido do melhor posicionamento da nossa parte e do facto de o Santa Clara ter menos um jogador, podíamos ter tido maior controlo do jogo e não tivemos. Permitimos algumas transições ao adversário e a equipa tem de melhorar nesse aspeto.”
“Foi um jogo muito positivo da nossa parte, com uma entrada muito forte e uma primeira parte muito boa, com muitas oportunidades. Fizemos 15 a 20 minutos muito bons em que poderíamos ter feito o segundo, terceiro golo.”
“Zivkovic e Gabriel? Procurava ter mais bola, maior capacidade de construção, quer à direita, quer à esquerda e ter maior equilíbrio no jogo. Foi o que fizemos. Tivemos o controlo do jogo em todas as ações, uma transição defensiva forte, o que nos permitiu estar sempre por cima do jogo, quer a construir, quer a transitar. Os últimos 20 minutos, todavia, são para rever.”
“Este foi mais um feeling e há que perceber que os feelings dos treinadores não são um mago que está a ver uma bola de cristal, mas sim a análise que fazemos da nossa equipa e do adversário. Temos de conhecer o que são os jogadores do Benfica, treinar, criar rotinas e deixar os jogadores confortáveis. O mais importante é os jogadores perceberem o que lhes transmitimos diariamente e os Sócios perceberem que o treinador comunica bem com os jogadores e eles percebem.”
“Vi essa declaração [de João Henriques com a metáfora sobre o Rocky e o Ivan Drago] e fartei-me de rir. Sou fã do Rocky e acho que, neste momento, temos de ser o Rocky para fazer lutas bonitas dentro de campo, como foi a que fizemos nos primeiros 70 minutos deste jogo e a que fizemos com o Rio Ave a partir dos 20 minutos. Com futebol de qualidade conquistamos o público e com os adeptos connosco, o Benfica é muito forte.”
“Os golos ajudam, mas determinante foi logo a primeira oportunidade que tivemos aos 2’. Senti a equipa segura, com um posicionamento forte. O golo aparecer é consequência do nosso jogo ofensivo.”
“O ambiente foi fantástico. Começou ontem [quinta-feira] com a receção que tivemos. Já há muitos anos que o Benfica não vinha à ilha [de São Miguel] e sentimos o ambiente. O apoio do público foi determinante.”
“Isso não é importante, a questão de continuar ou não. Importante é perceber que homens existem dentro deste balneário, que equipa querem apresentar lá dentro, com que futebol querem presentear os adeptos e reconquistá-los. Isso é o mais importante.”
“Venho de uma realidade em que jogava de três em três dias e sei o que é gerir uma equipa. Não há problema nenhum. Temos de ter a capacidade de mudar rotinas de 4x3x3 para 4x4x2, eu ter conhecimento dos jogadores e preparar os jogos. Estas foram as minhas tarefas nos últimos três anos a trabalhar junto do Carlos Carvalhal.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019