Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Desporto e Lazer
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Clube
Foi criada uma estrutura com elementos da direção portista, da Justiça, da Comunicação Social e das forças policiais para descredibilizar na praça pública a marca do Clube, de acordo com a notícia publicada nesta terça-feira.
24 abril 2018, 13h13
Estádio da Luz cheio
O jornal I divulga o assunto com base numa denúncia anónima – para salvaguardar a integridade física dos autores e por medo de represálias – a que teve acesso, e que deu entrada no Ministério da Justiça, na Procuradoria-Geral da República, no DCIAP, na Polícia Judiciária, na Liga Portugal e na Federação Portuguesa de Futebol. A mesma revela “nomes de dirigentes portistas, magistrados, agentes da PJ e jornalistas”.
Segundo o difundido pelo jornal I, tudo começou há cerca de um ano, em abril de 2017, aquando da “compra da correspondência privada do SLB”. A partir daqui desencadeiam-se uma série de encontros entre elementos da estrutura do FC Porto e do Sporting, primeiro no Hotel Altis e depois no Hotel AC Porto Marriot (estes com periodicidade semanal) com o objetivo de “delinear a estratégia que visava descredibilizar o Benfica”. O mesmo artigo acrescenta que “as informações eram passadas a blogues afetos a portistas e sportinguistas” e reveladas em timings definidos pelas respetivas estruturas dos dois clubes rivais. O jornal I alega que na reunião realizada no Hotel Altis, em Lisboa, “ficou definido que fontes da estrutura dos dois clubes ficariam responsáveis por veicular informação dos e-mails para comentadores em programas de debate e para os jornais Expresso, O Jogo, Jornal de Notícias e Correio da Manhã, e ainda para a RTP e para a revista Sábado”.
Sobre esta acusação feita à estrutura montada pelo clube portista, a Procuradoria-Geral da República admitiu ter recebido “recentemente algumas denúncias, designadamente anónimas, relacionadas com o fenómeno desportivo e envolvendo vários clubes”. “O Ministério Público, sempre que tem conhecimento de factos suscetíveis de integrarem a prática de crimes, procede em conformidade, encaminhando-os para investigação”, adianta fonte da PGR contactada pelo I.
A denúncia anónima a que o jornal I teve acesso revela que o “FC Porto domina decisões na Justiça” e enumera oito casos com claro benefício para os portistas. Processo Fénix, absolvição de Pinto da Costa e Antero Henrique pelo Tribunal de Guimarães; Rafa, jogador emprestado pelos portistas ao Rio Ave, foi afastado do processo de alegada viciação de resultados por parte dos vila-condenses; e fugas de informação de processos judiciais como foram os casos dos e-mails e dos vouchers: estes são alguns dos casos expostos na carta.
Na denúncia enviada às diversas entidades sublinha-se que estes factos “podem ser facilmente confirmados através do arquivamento do caso Fénix e do chumbo da providencia cautelar do Benfica sobre a divulgação dos e-mails”.
Na carta a que o I teve acesso pode ler-se que “toda a gente no Porto sabe quem são os representantes da Justiça que costumam frequentar os camarotes do Estádio do Dragão, pertencem aos seus órgãos sociais e têm um longo historial de decisões que ultrapassam qualquer lógica sempre que está em causa os interesses de Pinto da Costa e dos dirigentes do FCP”.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024