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Futebol
O Benfica foi bem-sucedido nos últimos sete jogos em casa do Estoril e houve um golo que ficou na história como "brilhante"...
19 abril 2018, 17h16
Nico Gaitán no jogo da 13.ª jornada da Liga 2012/13
O primeiro duelo desta série de sete aconteceu a 13 de fevereiro de 1994, quando a formação da Amoreira recebeu o conjunto da Luz em jogo da 9.ª jornada da Liga Portuguesa (1993/94). Perante 15 mil espectadores, o Benfica, na altura treinado por Toni, derrotou (0-3) o conjunto do agora selecionador nacional Fernando Santos com golos de Aílton (74’ e 88’) e Yuran (84’).
As equipas voltariam a encontrar-se 11 anos mais tarde, na 30.ª ronda da SuperLiga (2004/05). Na época que marcava o regresso do Estoril ao escalão máximo do futebol português, os canarinhos de Litos perderam com o Benfica de Trapattoni pela margem mínima (1-2). Paulo Sousa abriu o marcador logo aos 11’, mas os encarnados responderam por intermédio de Luisão (75’) e Mantorras (82’).
Mais uma descida do Estoril à II Divisão, mais um regresso ao escalão principal, já em 2012/13, e novo embate com o Benfica, este abrilhantado por um fabuloso calcanhar de Gaitán na Amoreira. A 6 de janeiro de 2013, o argentino abriu o ativo no Estádio António Coimbra da Mota através de um remate de calcanhar (ver vídeo).
Carregado de genialidade e originalidade, Gaitán faturou, aos 36 minutos: antecipou-se a um defesa, após um pontapé de canto cobrado por Cardozo, definindo a jogada de forma acrobática. 1-3 foi o resultado final, com Lima (59’) e Salvio (65’) a assinarem os restantes golos na 13.ª jornada.
A partir daí, o Estorill-Praia manteve-se na I Divisão. Mais quatro jogos, outros tantos sucessos das águias, sempre pela margem mínima.
6 de outubro de 2013, 7.ª jornada da Liga: o Benfica levou os 3 pontos, mas teve de trabalhar muito. A jogar com apenas 10 elementos durante quase toda a segunda metade, o Estoril deu água pela barba aos encarnados, num jogo em que o marcador esteve em dúvida até ao último minuto! 1-2 foi o resultado final, com golos de Lima (10’) e Óscar Cardozo (71’). Javier Balboa, aos 74’, respondeu com o único golo da formação de Marco Silva.
Pouco menos de um ano depois (27 de setembro de 2014), o Estádio António Coimbra da Mota recebeu 7587 espectadores para assistirem a mais um Estoril-Benfica. Os encarnados voltaram a sair vencedores (2-3), mas a luta foi renhida. Talisca marcou aos 3’ e aos 8’, mas o Estoril empatou (Diogo Amaro, aos 38’, e Kléber, aos 53’). Lima, aos 70’, resolveu a favor das águias um duelo com emoção, muitos golos e suspense.
Na época seguinte, em 2015/16, o Benfica deslocou-se ao terreno do Estoril para disputar a 18.ª jornada da Liga NOS, a primeira da segunda volta. Os encarnados entraram em desvantagem no segundo tempo, depois de um golo de Bonatini, aos 12’. Rui Vitória sacou do trunfo e deu luz verde a Mitroglou para o lugar de Raúl. Os encarnados apresentavam-se como os dominadores da partida e o empate sentia-se nas bancadas... E assim aconteceu. Mitroglou rodopiou e o primeiro estava feito para as águias. Aos 67’, Pizzi fazia aquilo que faltava: o golo da reviravolta e dava justiça à exibição das águias no segundo tempo.
O último desta série de sete jogos foi já na temporada passada. Na 14.ª jornada da Liga NOS, com arbitragem de Bruno Paixão, o Benfica venceu por 0-1. Após uma primeira parte sem golos, o Benfica conseguiu chegar à vantagem através de um pontapé de penálti, convertido por Raúl, mas teve de sofrer até ao final para sair da Amoreira com os preciosos três pontos na luta pelo título nacional, que haveria de conquistar.
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024