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Basquetebol
Treinador do Benfica, bem como o norte-americano, Damier Pitts, elogiaram a exibição da equipa frente ao FC Porto no clássico de basquetebol.
25 março 2018, 18h56
José Ricardo
“Não creio que tenham sido duas partes distintas em termos de comportamento em campo. Foram duas partes distintas em termos de marcação de pontos de uma e de outra equipa. Conseguimos, na primeira parte, em muitos momentos, a consistência defensiva que mostrámos na segunda, mas permitimos mais pontos de contra-ataque. Aí é que está a diferença. Em cinco contra cinco fomos sempre capazes de parar os ataques do FC Porto. Não fossem os contra-ataques e teríamos tido uma primeira parte igual à segunda. Fizemos um bom jogo”, considerou, em declarações à BTV.
Ainda assim, o Benfica veio transfigurado para os segundos 20 minutos de jogo e o técnico revelou o que pediu aos jogadores.
“Disse-lhes que era importante continuarmos assim, como na primeira parte, mas com mais atenção às transições ofensivas do FC Porto, obrigá-los a irem mais vezes ao cinco contra cinco. Aí houve precipitação de lançamentos e permitiu que conseguíssemos acabar contra-ataques atrás de contra-ataques”, afirmou.
“Tivemos uma excelente performance como equipa do princípio até ao fim e quero dar os parabéns aos meus colegas de equipa”, reconheceu.
O norte-americano fez a sua melhor exibição em termos individuais desde que chegou à Luz, mas acredita que ainda pode fazer mais.
“Ainda estou a tentar encaixar o meu jogo no da equipa, a conhecer os meus colegas para me sentir mais confortável. O treinador deu-me muita confiança e só penso em melhorar”, frisou.
Todas as equipas merecem o respeito do Benfica, mas os clássicos com os rivais mexem com os atletas.
“Gostamos de defrontar os melhores jogadores da liga, dá-nos maior motivação. Todos os jogos são bons, mas frente às melhores equipas permite trazer o nosso melhor para cada jogo”, assumiu Damier Pitts.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024