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Futebol
Há nove anos no Clube, o médio da equipa B tem contrato até 2022, com uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.
02 março 2018, 13h42
Gedson Fernandes
O médio com dupla nacionalidade (portuguesa e são-tomense) é um dos indiscutíveis de Hélder Cristóvão, treinador da equipa B, e já tem contrato assegurado com o Benfica até 2022, com uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.
Como é que chegou ao Benfica?
Para mim foi algo inovador, foi tudo muito repentino. As condições no Frielas [clube onde começou a jogar futebol] eram muito diferentes daquelas que encontrei aqui no Benfica, um clube com esta dimensão. A exigência é diferente. Fiz amigos novos, mas mantive sempre os antigos. Fui muito bem recebido aqui, tanto por colegas, técnicos, diretores… Foi estranho no início, diferente, mas fui muito bem integrado no grupo, o que facilitou tudo.
Devido a essas diferenças – não só na estrutura – aqui no Benfica veio encontrar também outro tipo de disciplina?
O Benfica é um clube muito rigoroso, é enorme, um clube de nível mundial. Tive de crescer e disciplinar-me.
Na altura que chegou ao Benfica já tinha este talento ou a ideia de que é fácil formar-se jogador é errada?
Formar um jogador é a coisa mais difícil que as pessoas possam imaginar. Um jogador que vem de um estilo de futebol de rua para um estilo de jogo do Benfica é uma diferença enorme. Adquiri muita qualidade aqui no Clube; muito daquilo que sou hoje é graças ao Benfica.
Quando é que percebeu que jogar futebol era mesmo aquilo que queria fazer?
Eu sempre quis jogar futebol, desde o momento em que entrei para o Frielas e me apercebi que este era o desporto certo para mim. Mas ver o futebol como eu vejo agora foi mais na transição de 2016, em que conheci as dificuldades que havia no mundo do futebol, e em que o comecei a encarar de uma forma mais séria. Foi antes do ano em que tive o meu primeiro Europeu que tudo começou a ser diferente.
Os melhores momentos…
Aqui no Benfica todos os momentos são grandiosos porque estar aqui já é algo fantástico. Cada momento é um momento, cada jogo é um jogo que encaramos como uma final. Temos de dar o nosso melhor, com respeito pelo nosso adversário.
Como foi festejar o primeiro Campeonato Nacional com a camisola do Benfica, ainda no escalão de Iniciados?
Guardo todos os momentos, lembro-me de todos. Tenho todas as faixas de Campeão em casa. Sinto-me orgulhoso do meu trabalho e do dos meus colegas e foram missões cumpridas. Fui Campeão Nacional num escalão acima do meu, em Iniciados A, com a geração de 1998. Foi algo fantástico, não só estar a jogar, como ainda ser campeão num escalão acima.
Como encarou a transição do futebol de formação para o futebol profissional?
Todos os jogadores do Benfica são preparados para jogar no escalão acima. No primeiro ano em que estive na equipa B senti muita dificuldade e se eu tivesse levado as coisas mais a sério antes, não iria sentir tanto essa dificuldade. Felizmente, consegui ultrapassar isso, já não sinto assim tantas dificuldades mesmo sabendo que a II Liga é muito complicada, com jogadores experientes.
O que sentiu quando foi convocado pela primeira vez para a seleção?
Era o que eu queria, jogar sempre em grandes competições. A primeira convocatória é sempre algo especial e espero que ainda venham muitas mais. Quero continuar a ser chamado, a mostrar o meu trabalho, o trabalho do Benfica e sei que tenho de me esforçar todos os dias para isso.
Foi Campeão Europeu de Sub-17, em maio de 2016. Como viveu essa experiência?
Trabalhámos sempre focados no nosso objetivo, sabíamos aquilo que queríamos e dávamos tudo para isso. Lutámos sempre por mais, queríamos mais e só assim é que conseguimos alcançar o nosso objetivo. Foi o primeiro título europeu, algo que não conseguirei esquecer. É algo que muitos querem, mas que poucos conseguem.
Esteve ainda no Mundial de Sub-20 e Europeu de Sub-19…
Foi muito enriquecedor, principalmente o Mundial de Sub-20. Foi o meu primeiro Campeonato do Mundo e teve um peso muito grande. Queria dar o meu melhor porque queria que chegássemos o mais longe possível na prova. Não conquistámos o título, mas tenho a certeza que fizemos tudo por isso. Estou orgulhoso por ter participado nesta prova, com a experiência que vivi, fui sempre bem-recebido. No final, soube que tinha sido convocado para o Europeu. Preparei-me o melhor possível porque isto é o que eu sempre quis. Orgulho-me muito do grupo que lá esteve.
Enquanto jogador de futebol, via-se ocupar outra posição que não aquela que atualmente ocupa?
Como jogador de futebol, tenho que estar preparado para jogar em qualquer posição. Estou sempre pronto para ajudar o treinador nas suas escolhas. Ser polivalente não é algo que me faça menos jogador, mas sim algo que contribuirá para o futuro.
Sonho ou ambição neste mundo do futebol?
Ser um dos melhores ou o melhor da minha posição. Para isso, tenho de trabalhar muito, tenho de me esforçar imenso, só assim conseguirei alcançar os objetivos.
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024