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Futebol
O Benfica emendou a entrada em falso e, carregando sobre a área do P. Ferreira com os avançados Jonas, Raúl e Seferovic, passou o 1-0 para 1-3, regressando a casa com justificados três pontos.
24 fevereiro 2018, 23h03
Seferovic
Saídos do banco, Raúl (interveio nos três golos) e Seferovic (assistiu para o 1-2) acrescentaram e ajudaram Jonas (2) e Rafa a materializar as ofensivas da equipa comandada por Rui Vitória, neste jogo da 24.ª jornada da Liga NOS.
Na primeira jogada rápida que conseguiu armar, depois de uma perda de bola de Grimaldo sobre a divisória, o Paços de Ferreira surpreendeu o Benfica. Xavier avançou pelo corredor direito e cruzou para o interior da área, onde Luiz Phellype, num tiro de primeira, furou a última linha do Tetracampeão e bateu o guarda-redes Bruno Varela.
Ligando melhor os seus ataques e sendo mais preciso na circulação de bola, o Benfica, a partir dos 20/25 minutos, passou a rondar a baliza do Paços de Ferreira com frequência, conquistando pontapés de canto e criando embaraços à defensiva da casa.
Os pacenses espreitavam o contragolpe, mas a equipa benfiquista pressionava para alcançar o 1-1 e era dona do tabuleiro. Aos 36’, Defendi, com uma parada vistosa, recusou o golo a Rafa, que arriscou uma trivela de pé direito.
Aos 41’, o Benfica construiu a mais flagrante ocasião para igualar o encontro antes do intervalo: Cervi acelerou pela esquerda e cruzou para o cabeceamento de Jonas no coração da área. Defendi foi ultrapassado pelo gesto técnico do goleador das águias, mas Miguel Vieira apareceu, quase sobre a linha de baliza, a negar o 1-1. No minuto seguinte, André Almeida cruzou da direita e Rafa surgiu a cabecear de rompante, para fora.
Carregando, o Benfica voltou a tentar a igualdade antes da pausa: André Almeida invadiu a área pela direita aos 44’ e disparou. A bola não chegou à baliza e o lateral das águias reclamou corte com um braço. O árbitro Fábio Veríssimo nada sancionou.
Apito do árbitro, começo da segunda parte e o Benfica a empertigar-se em busca de golos para virar o resultado e regressar a Lisboa com o único desfecho que admitia. Aos 47’, Rafa arrancou pela direita, disparou e Defendi impediu o 1-1; Jonas ainda se fez à recarga, mas não acertou como queria na bola e esta foi detida pelo guardião dos castores.
A partir dos 56’, com a entrada de Raúl (saiu Zivkovic), o Benfica intensificou a pressão e deu maior dimensão ao cerco. O primeiro fruto demorou a ser colhido, mas caiu na cesta do Tetracampeão aos 72’: Rafa perfurou no corredor direito e centrou atrasado; Raúl rematou, a bola espirrou nas pernas de Jonas, e este, com novo toque, encaminhou-a de pé direito para o interior da baliza. O esférico ainda beijou levemente o poste direito no 1-1.
Pressentia-se que o segundo golo dos encarnados chegaria a qualquer momento e aos 88’ a reviravolta no marcador (1-2) tornou-se realidade: Raúl, na esquerda, fez um passe curto para o recém-entrado Seferovic (substituiu Grimaldo), que por sua vez, vendo a movimentação de Jonas na área, desenhou um endosso rasteiro, de pé canhoto; também com o esquerdo, o camisola 10 das águias atirou a contar.
O Benfica tinha o jogo na mão e não permitiu que os três pontos lhe escapassem.
Ao quarto minuto dos sete de tempo extra, Rafa (lançado por um desvio de cabeça de Raúl após pontapé longo de Bruno Varela) esgueirou-se na direita e desta vez conseguiu o que muito tentara durante a partida, introduzindo a bola na baliza pacense com um tiro cruzado: 1-3. Mais uma batalha ganha na Liga NOS!
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024