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Benfica
Com uma mão-cheia de golos no segundo tempo, o Benfica virou de 0-1 para 5-1 perante o Rio Ave, explorando as suas valias em lances de bola corrida e parada. Mais três pontos na caminhada.
03 fevereiro 2018, 20h56
Jardel assinalou jogo 200 de águia ao peito com uma grande exibição
Num relvado molhado pela chuva, o Benfica vincaria o músculo de equipa mais concretizadora da Liga NOS, agora com 52 golos em 21 jornadas.
Um cabeceamento de Guedes (9’), no primeiro de dois remates do Rio Ave até ao intervalo (o segundo seria devolvido pelo ferro), fez a bola entrar na baliza do Benfica (0-1), junto ao poste direito, e pôs o Tetracampeão a correr pela obtenção de pelo menos dois golos para somar uma vitória, o único resultado que lhe interessava.
Perante um adversário que trata bem a bola e sabe defender trocando-a de pé para pé, a equipa benfiquista demorou alguns minutos a estabilizar o seu jogo e a definir a melhor forma de atacar a baliza guardada por Cássio.
Depois de algumas ameaças personificadas por Jonas pelo corredor central – num dos lances, aos 21’, o brasileiro caiu na área quando tentava chegar à bola primeiro do que o guarda-redes Cássio, mas o árbitro Manuel Oliveira, apesar dos protestos, negou o pontapé de penálti e mandou seguir –, Salvio, aos 32’, desmarcou-se na direita e, em velocidade, disparou forte, mas sem a direção pretendida. Foi o último lance quente do argentino antes de ter de ser substituído (por Rafa) devido a lesão (34’).
O Benfica acentuou o seu inconformismo no quarto de hora final do primeiro tempo e carregou sobre a área do Rio Ave. Grimaldo e Cervi, na mesma jogada, tiveram espaço na zona de finalização, mas não conseguiram colocar a bola a jeito de a mesma ser disparada na direção das malhas vila-condenses.
Aos 45’, após cruzamento a partir da esquerda, Jonas teve uma receção fantástica na área, seguida de um pontapé à meia-volta… que só não terminou em golo porque a bola sofreu um ligeiro desvio no corpo de um defensor (Marcão) e saiu pela linha de fundo. O empate não surgiu, deixando um intenso sabor a injustiça na boca de todos os Benfiquistas.
As linhas estavam tortas, mas o texto foi endireitado pelos comandados de Rui Vitória numa segunda parte de pressão, intensidade, bons lances de ataque e golos, vários golos.
O primeiro dos cinco apontados após o intervalo aconteceu aos 48’: Cervi executou um canto à esquerda e Jardel, no seu jogo 200 pelos encarnados, elevou-se no coração da área para desferir um cabeceamento imparável. O laboratório da Luz dava frutos: 1-1.
Dominando o jogo e forçando oportunidades para se colocar em vantagem, o Benfica alcançou o 2-1 aos 63’ numa jogada corrida: Grimaldo, com um passe para diante, desamarrou Jonas na esquerda da área, com o goleador a controlar e a cruzar atrasado para o desvio de Pizzi para o fundo das malhas: 2-1.
O Benfica liderava o marcador, mas não abrandava e dilatou a vantagem no aproveitamento de mais um canto cobrado à esquerda. Jardel, outra vez melhor nas alturas, e Jonas a dar sequência com um toque subtil, que Cássio bem tentou parar, mas em vão. 3-1 aos 71’.
Novo canto, agora à direita, mais um golo do Benfica. Pizzi levantou para a área aos 83’ e Rúben Dias, iludindo a estratégia de marcação do Rio Ave, cabeceou para o 4-1.
Insaciável, fazendo jus ao estatuto de equipa mais realizadora do campeonato, o conjunto encarnado reforçou a diferença no marcador com a assinatura de Raúl (rendera Jonas), que, aos 86’, deu o melhor caminho à bola endossada à direita por Rafa: 5-1.
As águias goleavam e até dispuseram de mais chances para festejar pela sexta vez, mas nessas situações a pontaria não foi precisa. O dia e o jogo, porém, estavam ganhos!
Texto: João Sanches
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024