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Clube
Há 76 anos nascia Eusébio da Silva Ferreira. O símbolo do futebol benfiquista e do desporto nacional faleceu a 5 de janeiro de 2014.
25 janeiro 2018, 09h30
Eusébio
Começou a dar os primeiros passos em Lourenço Marques, hoje Maputo, mas rapidamente deu nas vistas em Portugal. O Benfica ganhou a corrida ao rival da 2.ª Circular e Eusébio chegou a Lisboa numa noite fria de dezembro de 1960.
Começaria aqui uma epopeia de águia ao peito que durou 15 épocas, até 1975. Durante esse tempo, Eusébio espalhou o terror nos defesas e guarda-redes contrários com os seus temíveis remates, com a sua velocidade estonteante ou através de fintas desconcertantes. A panóplia de recursos parecia inesgotável, mas foram as centenas de golos marcados que o tornaram uma Lenda.
Individualmente, o Pantera Negra venceu a Bola de Ouro – a única ganha por um jogador ao serviço de um clube português – em 1965 e um ano depois, no Mundial de 1966, em Inglaterra, deixou todos boquiabertos com os seus golos, remates, velocidade e técnica, exibições que lhe valeram um segundo lugar em nova eleição para Bola de Ouro. Eusébio conquistou, ainda, por duas vezes a Bota de Ouro para melhor marcador europeu, em 1968 e 1973.
UMA ESTÁTUA PARA O MELHOR DE SEMPRE
O King deixou de jogar futebol em 1978, nos Estados Unidos da América. Tornou-se um embaixador do Benfica no mundo. A qualquer lado que os encarnados iam, Eusébio era o foco de todas as atenções, era acarinhado, recebia merecidas ovações, principalmente em Inglaterra.
A 25 de janeiro de 1992, por altura dos seus 50 anos, foi inaugurada, no antigo Estádio da Luz, a estátua que imortalizaria Eusébio da Silva Ferreira. Com a construção da Nova Catedral, a estátua do Rei também mudou de local; tornou-se um dos maiores ex-libris do atual estádio e acabaria por ser um local de peregrinação aquando do falecimento do Pantera Negra, a 5 de janeiro de 2014.
AS HOMENAGENS AO REI E O PANTEÃO NACIONAL
A madrugada de 5 de janeiro de 2014 é uma das mais tristes da história centenária do Sport Lisboa e Benfica. Desaparecia o nome maior do futebol do Clube, aos 71 anos.
Benfiquistas e não só deslocaram-se ao Estádio da Luz para homenagear Eusébio e depositar cachecóis, camisolas, cartazes e outros artefactos junto da sua estátua. Para que tudo fosse preservado, o presidente Luís Filipe Vieira mandou construir um mausoléu.
A 3 de julho de 2015, o Panteão Nacional recebeu os restos mortais de Eusébio, cerimónia que contou com a presença da família do antigo futebolista, de Luís Filipe Vieira e de múltiplas personalidades da sociedade portuguesa.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024