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Futebol
De visita ao Minho, o Benfica anulou as virtudes do Braga e impôs os seus predicados, vencendo por 1-3 no início da segunda volta da Liga NOS, com o Penta na cabeça.
13 janeiro 2018, 22h51
Cervi e Salvio festejam triunfo
Num terreno pesado e escorregadio face à chuva que caiu de forma intensa antes e durante o desafio disputado no Estádio Municipal de Braga, a equipa do Benfica teve um comportamento tático exemplar durante o primeiro tempo.
Com os jogadores a mostrarem dinâmica nos movimentos e argúcia na leitura de jogo, percebendo sempre os momentos certos para acelerar ou abrandar a circulação de bola e a elaboração das ofensivas, o Tetracampeão colocou-se em vantagem aos 11’, num lance em que velocidade, técnica, frieza e eficácia foram peças de puzzle que encaixaram na perfeição.
Assegurada a recuperação de bola, Krovinovic, pelo eixo fez o endosso para Cervi. O argentino galgou alguns metros e, vendo a desmarcação de Salvio, lançou o compatriota nas costas da linha defensiva dos arsenalistas na altura exata. Perante a saída de Matheus, o camisola 18 das águias foi mortífero na finalização de pé direito: 0-1.
O Benfica liderava o marcador e comandava também o jogo, denotando segurança com a bola nos pés e acerto posicional quando o Braga tentava atacar. Sem bola, aliás, os benfiquistas foram muito pressionantes, estendendo-se no relvado e pressionando com várias unidades logo à saída da grande área da equipa minhota, tirando-lhe espaço e oxigénio para pensar e conceber ataques. Só por uma vez, aliás, os arsenalistas criaram algum perigo, numa incursão e cruzamento de Esgaio pela direita (35’), até ao intervalo.
Atitude muito positiva do Benfica após o descanso, com Jonas a conquistar um canto à direita no primeiro lance. Do subsequente lance de bola parada resultaria uma clara oportunidade de golo, com Jardel a subir na área e a cabecear ao poste esquerdo!
No seguimento da jogada, Jonas caiu na área depois de sofrer um toque nas costas: reclamou-se penálti, mas Artur Soares Dias mandou seguir, mantendo a decisão depois de conferenciar com o videoárbitro (VAR).
Salvio, aos 61’, furou pela direita, mas só pecou no cruzamento, não conseguindo servir Jonas como pretendia. Na resposta, o Braga provocou um susto: de fora da área, Ricardo Horta chutou com força e colocação de pé direito, mas Bruno Varela estirou-se e desviou a bola para canto (62’).
Imperturbável, o Benfica continuou a manobrar no meio campo ofensivo e chegou ao 0-2 aos 64’, num lance iniciado à esquerda, com a bola a seguir rapidamente para o corredor contrário, onde André Almeida cruza com precisão para o cabeceamento letal de Jonas. Era o 21.º golo do matador brasileiro em 18 jornadas da Liga NOS.
A 16 minutos do fim do encontro, Rui Vitória mexeu no xadrez das águias: Jonas, desgastado pelo trabalho de pressão constante, cedeu o lugar a Raúl.
No lance seguinte, Paulinho conseguiu cabecear na área do Benfica e dar o melhor seguimento ao cruzamento de Ricardo Horta a partir da direita: 1-2. O Braga reentrava na discussão.
O Tetracampeão tornou a exibir fibra e bravura, com ideias bem arrumadas. Aos 87’, já depois de Samaris ter entrado para o lugar de Pizzi, Raúl provocou um erro defensivo dos minhotos, isolou-se e depois disparou sobre a barra.
A redenção aconteceria ao primeiro minuto de tempo extra, com o mexicano a fuzilar de pé direito na área, valorizando o cruzamento de Cervi a partir da esquerda: 1-3. Assunto arrumado.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024