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Futebol
08 junho 2017, 12h43
A 10.ª edição da Eusébio Cup vai ter um convidado muito especial: a Associação Chapecoense de Futebol. O clube brasileiro estará presente no Estádio do Sport Lisboa e Benfica para disputar o troféu que homenageia Eusébio da Silva Ferreira.
A edição de 2017 terá um forte simbolismo. Na madrugada de 29 de novembro de 2016, uma tragédia aérea voltou a abalar o mundo do futebol. O avião em que viajava a equipa brasileira da Associação Chapecoense de Futebol caiu quando estava prestes a chegar ao seu destino, o aeroporto de Medellín, onde no dia seguinte estava previsto jogar a final da Copa Sul-Americana com os colombianos do Atlético Nacional. No avião viajavam 77 pessoas, 71 morreram e seis sobreviveram ao acidente: dois membros da tripulação, três jogadores e um jornalista.
A tragédia com o voo da Chapecoense despertou uma onda de solidariedade por todo o mundo, tendo sido o Benfica das primeiras entidades a manifestar-se oficialmente. Um minuto de silêncio, a 29 de novembro, cumprido pela equipa de futebol profissional e uma sentida homenagem de todo o plantel pela voz do capitão Luisão. As homenagens multiplicaram-se e no dia 22 de julho haverá mais uma, que estará acessível sem custos acrescidos a detentores de RedPass 2017/18.
Desde a primeira hora, num constante esforço de estreitar relações entre os clubes, Nilo Traesel, antigo presidente da Chapecoense e Benfiquista confesso, acabou por ter um papel relevante nas conversações entre ambas as direções.
Depois de em 2015 ter sido disputado no México, o troféu de pré-temporada do Pantera Negra voltou a ser jogado em Lisboa no ano passado, frente ao Torino – clube que, à semelhança do que aconteceu com a Chapecoense, foi vítima de um acidente aéreo. Em 1949, depois de um encontro particular frente ao Clube da Luz, o avião que transportava a equipa no regresso a Itália despenhou-se em Superga. Todos os jogadores do “Grande Torino” faleceram.
O reerguer da Chapecoense
Duas semanas após o acidente, a equipa brasileira iniciou os esforços de reconstrução, obtendo jogadores de diversos clubes brasileiros, que emprestaram ou negociaram os atletas. Entre os novos jogadores, estão Elias, emprestado pelo Esporte Clube Juventude; Douglas Grolli, cedido pelo Cruzeiro; e Rossi, vendido pelo Goiás, além da contratação do técnico Vagner Mancini. Quem certamente voltará à Luz com um sentimental especial é Artur Moraes, bicampeão pelo SL Benfica, que reforçou a equipa brasileira em janeiro de 2017. No início deste ano, eram 15 os reforços contratados pela Chapecoense.
No dia 7 de março, o renascimento da formação brasileira coincidiu com uma vitória histórica: no regresso às competições continentais, depois do desastre aéreo de 29 de novembro de 2016, o clube catarinense venceu no reduto dos venezuelanos do Zulia, por 1-2, na Taça Libertadores.
Em maio, a Chapecoense conquistou o campeonato catarinense de futebol, o seu primeiro título desde a tragédia, e o sexto no palmarés do clube brasileiro. Um título merecido como os números comprovam. Melhor campanha, maior número de golos marcados e menor número de golos sofridos. A conquista do campeonato foi festejada no estádio Arena Condá, com a presença de sobreviventes da tragédia e familiares das vítimas.
“Liderar o Brasileirão é uma grande conquista para a Chapecoense”
Última atualização: 21 de março de 2024