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1 – Esta decisão é incompreensível e contraria toda a reflexão que se tinha vindo a fazer sobre a necessidade de redimensionar e compatibilizar o calendário das competições, perante a redução em um mês da duração da próxima época futebolística, que será a mais curta de sempre com apenas nove meses.
2 – Recorde-se que, durante esta época, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) criou um grupo de trabalho onde um dos temas principais era a densidade competitiva, pelo facto de em Portugal se jogar mais do que em vários países europeus, principalmente nos que estão mais próximos de nós no "Ranking" Europeu, com todas as desvantagens inerentes para as equipas nacionais presentes nas competições europeias.
A própria criação deste espaço de reflexão e o envolvimento pessoal dos presidentes da FPF e da Liga Portugal, por si só, são demonstrativos do reconhecimento da enorme preocupação que este tema a todos suscitou.
3 – Nos últimos anos temos vindo a assistir à reformulação dos quadros competitivos (por exemplo, o fim da Taça da Liga em alguns países) face à conclusão de que temos cada vez mais jogos para os mesmos jogadores. Os calendários nacionais e internacionais fazem com que alguns dos nossos jogadores realizem mais de sessenta jogos por temporada, o que numa época com menor duração agudiza as preocupações de todos os clubes.
4 – O contexto provocado por esta grave pandemia suscitou, nos mais diversos países, reflexões e decisões sobre a extinção de competições, a reformulação dos quadros competitivos sempre com o intuito de reativar o futebol, mas prevendo que menos tempo de competição obrigaria a menos densidade competitiva.
5 – Qual não é o espanto dos clubes quando são confrontados com calendários onde permanecem praticamente o mesmo número de jogos e competições (exceção feita à Supertaça). Ou seja, os clubes vão ter o mesmo número de jogos em menos de um mês de competição. Se na época passada já se sentiu o caos na marcação de jogos, teme-se o pior para esta época.
6 – Por último, alerta que, com este calendário, um jogador pode fazer (contando com os compromissos das seleções) setenta jogos numa temporada. Ou seja: o máximo de jogos alguma vez feitos, precisamente na época mais curta de sempre e na que acarreta maiores restrições e exigências de segurança a todos os níveis.
Lisboa, 8 de julho de 2020
Última atualização: 21 de março de 2024