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Em nome de D10S
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O mundo do futebol está de luto. Faleceu aquele que mais
embelezou o chamado jogo bonito, considerado, por
muitos, o melhor jogador de sempre.
Apelido do astro argentino, "Maradona" tornou-se
sinónimo de arte, de magia, de encanto, de rebeldia, de
feitos inauditos e de capacidade de desafiar o destino.
"Maradona" tem a musicalidade do que nos faz sonhar.
"Maradona" ascendeu a epíteto de divindade.
Maradona foi dos poucos, em plenitude, a demonstrar o
que, de facto, a bola é: um objeto inanimado que obedece
às leis da física através da vontade e ação de um
indivíduo.
E Maradona, antes de ser o Maradona, foi o Diego
Armando, apenas um entre milhões e milhões de
apaixonados por futebol, condição que nunca abandonou
até morrer e que sempre a exibiu sem quaisquer pruridos
na proximidade de uma bola ou aquando da presença nas
bancadas de estádios.
Maradona foi um dos símbolos mais expressivos da magia
que envolve a paixão pelo futebol, um sentimento que se
notabiliza pela transversalidade das suas manifestações,
sem constrangimentos de fronteiras, credos ou estratos.
Nunca o esqueceremos!
E a melhor forma de homenagear a sua memória é sabermos
que todos os dias, em milhares de campos, esta paixão
continua imparável e passa de geração em geração com
novos heróis e mitos.
Hoje todos estaremos atentos ao nosso Benfica porque
jogará, em Glasgow, frente a um Rangers igualmente
apostado em passar à ronda seguinte da Liga Europa.
Apesar das várias ausências e reconhecendo a competência
do adversário, é com o objetivo de vencer e somar três
pontos que os nossos jogadores se apresentarão em campo.
P.S.: Parabéns a Rui Bragança, o nosso atleta que
conquistou, ontem, a medalha de ouro no Campeonato da
Europa de Clubes de Taekwondo.
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