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Jornada difícil
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Contrastando com os dois jogos anteriores no Campeonato
Nacional, em que a nossa equipa demonstrou enorme
superioridade em relação aos adversários, desta feita o
Farense teve a capacidade de dar uma excelente réplica à
nossa equipa.
Não está em causa o mérito do triunfo benfiquista, por
3-2, ante um opositor que procurou, e conseguiu em
vários momentos do jogo, jogar de igual para igual na
Luz. Jorge Jesus reconheceu a competência dos algarvios:
"Estamos habituados a comandar, a jogar por cima do
adversário, hoje não o fizemos, mas isso deve-se ao
Farense, teve mérito, acreditou sempre que podia
disputar o jogo connosco, mesmo a perder 3-1."
O objetivo de vencer e somar três pontos foi atingido.
Saliente-se que se tratou do terceiro triunfo nos três
primeiros jogos do Campeonato, algo que só aconteceu
pela quarta vez neste século. Os dez golos marcados
perfazem um registo interessante, sendo preciso recuar a
1989/90 para se encontrar uma época mais concretizadora
nestas três jornadas.
Pizzi e Seferovic foram os marcadores. O nosso avançado
bisou e chegou aos 35 golos na Liga NOS, passando a ser
o 40.º melhor marcador de sempre do Benfica na principal
competição nacional. Destaque ainda para Darwin, autor
de mais uma assistência, a quarta em apenas três
jornadas (Rafa e Grimaldo fizeram as restantes). Uma
palavra ainda para Odysseas, que com um punhado de
excelentes defesas, incluindo uma grande penalidade, foi
dos melhores em campo.
Pela negativa, temos de manifestar a nossa incompreensão
pela análise do lance do segundo golo farense. A falta
sobre Otamendi é evidente nas repetições de vários
ângulos do lance. Felizmente, esse erro não hipotecou a
vitória da nossa equipa, mas não deixa de ser grosseiro.
Este começo de época já está a ser marcado pela pressão
exercida pelo FC Porto antes, durante e após os jogos.
O que se passou no jogo entre FC Porto e Marítimo é
demasiado grave para que os responsáveis pelo futebol
português finjam que nada viram.
Antes da partida, o treinador reclamou pelo antijogo e,
na segunda parte, estando em desvantagem e sem qualquer
correspondência com os tempos de paragem, foram dados
mais dez minutos.
O primeiro golo do FC Porto foi precedido de falta
nítida de Danilo. E o penálti assinalado devido a uma
pretensa falta sobre Marega não deveria ter existido.
Quem vê o lance percebe que o jogador do Marítimo chega
antes à bola e o portista chuta no pé do adversário.
Inexplicavelmente, o VAR nada disse.
E aqui colocam-se questões muito concretas ao Conselho
de Arbitragem. Não viram? Não avaliam o que se passou?
Qual a explicação para tão evidentes erros,
principalmente do VAR?
E qual a razão para as sucessivas nomeações do VAR Luís
Ferreira para os jogos do FC Porto, quando são de todos
conhecidas as suas sucessivas falhas de avaliação sempre
em benefício daquele clube?
Durante o jogo, é todo um espetáculo de pressões e
intimidação, por parte do banco portista, sobre
adversários e equipa de arbitragem. Aliás, parece que
existem duas regras nesta Liga. Uma para todos os outros
clubes, impondo-se respeito e à mínima situação
admoestando e bem. Outra para o FC Porto, onde tudo é
permitido, desde constantes insultos e pressão, além das
sucessivas entradas a matar como as de Pepe, que
beneficia de uma impunidade subserviente dos árbitros
que os deveria envergonhar. Só falta mesmo voltar aos
tempos das fugas em corrida dos árbitros e perseguições
dos jogadores do FC Porto perante a complacência de
todos.
E no pós-jogo ainda se fazem de vítimas com a distinta
lata de virem a público queixarem-se de eventuais erros
de arbitragem, a qual lhes foi favorável conforme
reconhecido unanimemente.
Para o sistema ser perfeito, vêm depois os órgãos
disciplinares aplicar castigos a quem denuncia e prova,
com factos, os erros que ninguém entende por que razão
existem (ainda mais com o VAR sentado calmamente com
múltiplas televisões e ângulos a não ver o que todos
vemos) e que nunca se interrogam sobre a repetição de
algumas nomeações de quem está sempre por trás desses
erros e finge não ver as constantes pressões antes,
durante e após os jogos por parte dos diferentes
responsáveis daquele clube.
Os mesmos, afinal, que nunca viram os bonecos
insufláveis, representando árbitros, enforcados em
viadutos, e até hoje promoveram um apagão sobre a
célebre invasão ao centro de treinos de árbitros.
Estamos apenas na terceira jornada e veja-se quem, nos
jogos com Braga e Marítimo, já beneficiou de erros que
ninguém entende como foram possíveis. Será que no
Conselho de Arbitragem ninguém viu nada?
De que têm medo?
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